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Receber um diagnóstico de diabetes não é fácil. Mas, a verdade é que, com orientação e acompanhamento médico profissional, é possível manter a doença controlada e viver com qualidade de vida. No entanto, é inevitável que dúvidas surjam a todo o momento. Uma delas é, afinal, existe um melhor adoçante para quem tem diabetes?
Antes de qualquer coisa, é necessário entender o que é e qual a função da insulina. A insulina é um importante hormônio, responsável por promover a entrada de glicose nas células do organismo para que seja aproveitada nas diversas atividades celulares.
Neste sentido, o diabetes mellitus é uma doença crônica na qual o nosso organismo não produz ou não consegue empregar de forma adequada a insulina produzida pelo pâncreas. Sendo assim, no paciente diabético ocorre a elevação da glicose no sangue (hiperglicemia)
É possível classificar o diabetes em três tipos: diabetes tipo 1, diabetes tipo 2 e diabetes gestacional. Em relação aos sintomas, podemos citar alguns dos mais característicos:
No diabetes tipo 1, mais comum em crianças e adolescentes, há baixa ou nenhuma produção de insulina, que então deve ser reposta. No diabetes tipo 2, que atinge principalmente a população adulta, a produção de insulina é insuficiente ou há resistência à sua ação.
O adoçante tem sido utilizado como uma alternativa ao consumo de açúcar. Isso porque o açúcar pode causar a elevação da glicose no sangue. Mas, qual é a melhor opção de adoçante para quem tem diabetes? O consumo da substância é seguro?
A utilização de adoçantes é adotada pela população com o objetivo de substituir o açúcar na hora de adoçar alimentos. Hoje em dia, é possível encontrar opções de adoçantes naturais e adoçantes artificiais, calóricos e não calóricos.
Os adoçantes naturais são extraídos da natureza, enquanto os artificiais são criados em laboratório. Já os adoçantes calóricos/nutritivos, fornecem energia a partir de carboidratos, enquanto os não nutritivos/calóricos são aqueles que não possuem carboidratos.
Como o consumo de carboidratos deve ser planejado, os adoçantes não calóricos tendem a ser mais indicados. Entretanto, é importante ter uma orientação nutricional para determinar quais tipos de adoçantes são os mais indicados para cada caso individualmente.
O recomendado, então, é que os pacientes deem preferência aos adoçantes dietéticos, que são fabricados com restrição de sacarose, frutose e/ou glicose. O xilitol, o eritritol e a stévia, por exemplo, são as opções de adoçantes para diabéticos.
A Dra. Diana Ruffato é nutricionista especialista no tratamento nutricional do diabetes. Aqui você será avaliado individualmente e será orientado a adotar uma alimentação equilibrada, saudável, balanceada e, ao mesmo tempo, prazerosa. Agende sua consulta.
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