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A enxaqueca é uma doença neurológica extremamente comum, cuja principal característica são as dores intensas na região da cabeça. A gestão da enxaqueca é essencial, pois, dependendo da gravidade dos sintomas, essa dor pode ser incapacitante, prejudicando a realização de tarefas simples do dia a dia.
Além da dor, o paciente também pode sentir alguns outros sintomas adjacentes, como é o caso da náusea, vômito, sensibilidade ao som e a luz.
A doença pode ser causada por um conjunto de fatores ambientais e genéticos, como:
A enxaqueca pode ser classificada de acordo com quatro tipos principais:
Por conta do risco de agravamento da condição, é fundamental realizar um acompanhamento contínuo com o neurologista para a avaliação precisa do quadro. Dessa forma, o paciente poderá ter um acompanhamento completo e evitar que as crises tomem maiores proporções e causem um grande impacto na sua rotina.
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Além do tratamento clínico, existem alguns alimentos que podem ser removidos da dieta para um maior controle da enxaqueca. Pessoas acabam relatando que as crises são desencadeadas pelo consumo de determinados alimentos, como cafeína, bebida alcoólica, chocolate, entre outros.
Alimentos compostos por aminas bioativas, como é o caso da feniletilamina, tiramina, estidina, octopamina e triptominose também são alimentos que podem desencadear crises, considerando que eles podem acabar atuando como falsos neurotransmissores.
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Por conta desse impacto na alimentação, existem algumas estratégias nutricionais que ajudam na gestão da enxaqueca, a serem determinadas de acordo com o histórico clínico do paciente e com os gatilhos que podem ser relatados por ele.
Dessa forma, o profissional responsável pelo tratamento poderá identificar as substâncias que desencadeiam as crises. Conforme essas adaptações forem entregando resultados, é possível estabelecer uma dieta que leva em consideração todos os alimentos que causam as crises de enxaqueca e evitá-las da melhor forma possível.
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