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Você sabia que a nossa sobrevivência depende, em parte, do trabalho dos rins? Ou seja, quando o funcionamento desses dois órgãos em formato de grãos de feijão e cerca de 150 gramas é afetado por qualquer doença do rim, é preciso agir rapidamente. E nesse processo, a alimentação tem papel fundamental. Mas, quais alimentos devem ser evitados?
Antes de qualquer coisa, tenha em mente que os rins são órgãos vitais localizados em ambos os lados da coluna vertebral, atrás das últimas costelas. Medindo, aproximadamente, 12 centímetros e com 150 gramas cada, são responsáveis por:
Neste cenário, o diagnóstico de doença do rim é preocupante. Doença renal crônica (DRC), por exemplo, é um termo utilizado para definir alterações heterogêneas que afetam a estrutura e a função renal. As DRC têm múltiplas causas e diversos fatores de risco.
Em geral, podemos destacar como os tipos mais comuns de doenças renais os cálculos renais (as famosas, e dolorosas, pedra nos rins), a infecção renal ou pielonefrite, os cistos renais, o câncer de rim e a insuficiência renal.
Uma vez instalada, a doença renal crônica leva a perda progressiva do funcionamento dos rins. E a consequência é a necessidade de fazer diálise, tratamento que promove, artificialmente, a remoção de resíduos e excesso de líquidos do corpo. O tratamento que antecede a diálise é chamado de conservador e as restrições alimentares variam.
Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, pacientes com taxa de filtração glomerular < 60 ml/minuto devem ter atenção com a ingestão proteica, de fontes de sódio, fósforo e potássio. A necessidade ou não da restrição de algum nutriente será avaliado pelo nutricionista de acordo com a clínica e com os exames bioquímicos.
Durante a diálise, a ingestão de proteína deve ser maior do que no tratamento conservador, pois a perda de proteínas pode ser significativa. Em geral, a Sociedade Brasileira de Nefrologia recomenda uma avaliação com nutricionista para ver a necessidade ou não de restrição alimentar, alguns alimentos muito ricos em sódio e fósforo geralmente entram nessas restrições como:
Vale lembrar que o paciente com doença do rim precisa de acompanhamento nutricional especializado e, mais do que isso, personalizado. As orientações de órgãos de saúde são um guia, uma base, mas cada paciente deve ser avaliado individualmente.
Se você foi diagnosticado com algum tipo de doença do rim, o acompanhamento nutricional é indispensável. A Dra. Diana Ruffato é nutricionista experiente e especializada no acompanhamento de pacientes com problemas renais. Agende uma avaliação.
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